Como se pega herpes genital
A herpes genital se pega ao entrar em contato direto com a ferida da herpes. A herpes genital pode ser transmitida através do sexo vaginal, oral ou anal e as mãos infectadas também são vias de transmissão da doença durante o período em que as feridas ficam expostas.
Quando o indivíduo portador da herpes não encontra-se na vigência da doença, ou seja, a ferida não está exposta, as chances de contaminar outros são mínimas, mas não são inexistentes. Por isso recomenda-se que o portador do vírus da herpes não compartilhe toalhas e tenha muito cuidado com suas roupas e roupas de cama.
O parceiro deste paciente pode facilmente ser infectado, pois o vírus pode afetá-lo mesmo quando ainda não houve a erupção da ferida, havendo somente a vermelhidão e a coceira no local. Caso o parceiro suspeite estar contaminado recomenda-se que este vá ao médico para se informar das opções de tratamento.
Para diminuir as chances de transmissão da doença recomenda-se que quando as feridas ficarem expostas o paciente não beije ninguém caso ele tenha herpes labial, não tenha relações sexuais caso tenha herpes genital e lave diariamente suas roupas, toalhas e roupas de cama com água fervente para matar o vírus.
Herpes genital tem cura?
Apesar de muitas pesquisas serem realizadas anualmente a herpes genital ainda não tem cura. Isso porque o vírus da herpes aloja-se nas terminações nervosas, local onde nenhum medicamento consegue alcançar.
Como forma de tratamento para a doença existem os medicamentos anti virais, cujo mais receitado no Brasil é o Acilcovir (Zovirax). Este medicamento consegue diminuir a replicação do vírus, o que leva a uma diminuição do seu tempo de atuação e diminui as chances de transmissão da doença.
Várias pesquisas têm sido realizadas a fim de descobrir a cura da herpes, algumas mostraram ser eficazes em animais, mas sem sucesso em seres humanos e há um consenso geral de que somente uma vacina seria capaz de imunizar os indivíduos contra este vírus e que com ela seria também possível a cura da herpes, mesmo em casos recorrentes.
Apesar dos esforços dos cientistas esta vacina ainda não foi descoberta.
Tratamento para herpes genital
O tratamento para a herpes genital é feito com a toma de medicamentos anti virais, como o Aciclovir, Famcliclovir, ou o Valaciclovir, por exemplo.
Estes medicamentos devem ser utilizados de 10 a 14 dias consecutivos, na dose recomendada pelo médico. Geralmente o Acilcovir é administrado à 400 mg, o Famciclovir à 250 mg e o Valciclovir à 500 mg, duas vezes ao dia.
Apesar do medicamento não ser capaz de eliminar o vírus do organismo, ele é eficaz na diminuição de sua replicação, o que faz com que haja uma diminuição no tempo de duração da doença, previne as erupções das feridas e diminui as chances de contaminação de outros indivíduos.
Durante o tratamento recomenda-se não partilhar objetos pessoais e só ter relações sexuais se a área onde localiza-se a ferida for coberta pela camisinha. Caso contrário, recomenda-se a abstinência sexual.
O mais importante é o paciente lembrar que a sua ferida não deve encostar em nada e caso isto não seja possível recomenda-se lavar o objeto com água quente para que mate o vírus e assim outros não sejam contaminados.
Tratamento para herpes genital
O tratamento para a herpes genital é feito com a toma de medicamentos anti virais, como o Aciclovir, Famcliclovir, ou o Valaciclovir, por exemplo.
Estes medicamentos devem ser utilizados de 10 a 14 dias consecutivos, na dose recomendada pelo médico. Geralmente o Acilcovir é administrado à 400 mg, o Famciclovir à 250 mg e o Valciclovir à 500 mg, duas vezes ao dia.
Apesar do medicamento não ser capaz de eliminar o vírus do organismo, ele é eficaz na diminuição de sua replicação, o que faz com que haja uma diminuição no tempo de duração da doença, previne as erupções das feridas e diminui as chances de contaminação de outros indivíduos.
Durante o tratamento recomenda-se não partilhar objetos pessoais e só ter relações sexuais se a área onde localiza-se a ferida for coberta pela camisinha. Caso contrário, recomenda-se a abstinência sexual.
O mais importante é o paciente lembrar que a sua ferida não deve encostar em nada e caso isto não seja possível recomenda-se lavar o objeto com água quente para que mate o vírus e assim outros não sejam contaminados.
A herpes genital se pega ao entrar em contato direto com a ferida da herpes. A herpes genital pode ser transmitida através do sexo vaginal, oral ou anal e as mãos infectadas também são vias de transmissão da doença durante o período em que as feridas ficam expostas.
Quando o indivíduo portador da herpes não encontra-se na vigência da doença, ou seja, a ferida não está exposta, as chances de contaminar outros são mínimas, mas não são inexistentes. Por isso recomenda-se que o portador do vírus da herpes não compartilhe toalhas e tenha muito cuidado com suas roupas e roupas de cama.
O parceiro deste paciente pode facilmente ser infectado, pois o vírus pode afetá-lo mesmo quando ainda não houve a erupção da ferida, havendo somente a vermelhidão e a coceira no local. Caso o parceiro suspeite estar contaminado recomenda-se que este vá ao médico para se informar das opções de tratamento.
Para diminuir as chances de transmissão da doença recomenda-se que quando as feridas ficarem expostas o paciente não beije ninguém caso ele tenha herpes labial, não tenha relações sexuais caso tenha herpes genital e lave diariamente suas roupas, toalhas e roupas de cama com água fervente para matar o vírus.
Herpes genital tem cura?
Apesar de muitas pesquisas serem realizadas anualmente a herpes genital ainda não tem cura. Isso porque o vírus da herpes aloja-se nas terminações nervosas, local onde nenhum medicamento consegue alcançar.
Como forma de tratamento para a doença existem os medicamentos anti virais, cujo mais receitado no Brasil é o Acilcovir (Zovirax). Este medicamento consegue diminuir a replicação do vírus, o que leva a uma diminuição do seu tempo de atuação e diminui as chances de transmissão da doença.
Várias pesquisas têm sido realizadas a fim de descobrir a cura da herpes, algumas mostraram ser eficazes em animais, mas sem sucesso em seres humanos e há um consenso geral de que somente uma vacina seria capaz de imunizar os indivíduos contra este vírus e que com ela seria também possível a cura da herpes, mesmo em casos recorrentes.
Apesar dos esforços dos cientistas esta vacina ainda não foi descoberta.
Tratamento para herpes genital
O tratamento para a herpes genital é feito com a toma de medicamentos anti virais, como o Aciclovir, Famcliclovir, ou o Valaciclovir, por exemplo.
Estes medicamentos devem ser utilizados de 10 a 14 dias consecutivos, na dose recomendada pelo médico. Geralmente o Acilcovir é administrado à 400 mg, o Famciclovir à 250 mg e o Valciclovir à 500 mg, duas vezes ao dia.
Apesar do medicamento não ser capaz de eliminar o vírus do organismo, ele é eficaz na diminuição de sua replicação, o que faz com que haja uma diminuição no tempo de duração da doença, previne as erupções das feridas e diminui as chances de contaminação de outros indivíduos.
Durante o tratamento recomenda-se não partilhar objetos pessoais e só ter relações sexuais se a área onde localiza-se a ferida for coberta pela camisinha. Caso contrário, recomenda-se a abstinência sexual.
O mais importante é o paciente lembrar que a sua ferida não deve encostar em nada e caso isto não seja possível recomenda-se lavar o objeto com água quente para que mate o vírus e assim outros não sejam contaminados.
Tratamento para herpes genital
O tratamento para a herpes genital é feito com a toma de medicamentos anti virais, como o Aciclovir, Famcliclovir, ou o Valaciclovir, por exemplo.
Estes medicamentos devem ser utilizados de 10 a 14 dias consecutivos, na dose recomendada pelo médico. Geralmente o Acilcovir é administrado à 400 mg, o Famciclovir à 250 mg e o Valciclovir à 500 mg, duas vezes ao dia.
Apesar do medicamento não ser capaz de eliminar o vírus do organismo, ele é eficaz na diminuição de sua replicação, o que faz com que haja uma diminuição no tempo de duração da doença, previne as erupções das feridas e diminui as chances de contaminação de outros indivíduos.
Durante o tratamento recomenda-se não partilhar objetos pessoais e só ter relações sexuais se a área onde localiza-se a ferida for coberta pela camisinha. Caso contrário, recomenda-se a abstinência sexual.
O mais importante é o paciente lembrar que a sua ferida não deve encostar em nada e caso isto não seja possível recomenda-se lavar o objeto com água quente para que mate o vírus e assim outros não sejam contaminados.
Neurodermatite aguda
Na neurodermatite aguda recomenda-se o uso de pomadas à base de corticosteróides como o Locorten, por exemplo. A pomada deve ser aplicada numa fina camada com ligeira massagem local, de duas a três vezes por dia por um período de até 7 dias.
Se dentro deste período a pomada não fizer efeito ou piorar os sintomas recomenda-se a sua troca por uma outra, mas sempre sob vigilância do dermatologista.
Para complementar o tratamento recomenda-se a ingestão de bastante líquidos e o uso de cremes hidratantes logo após o banho. Durante o banho deve-se evitar a água quente e o uso de esfoliantes ou buchas para não agredir ainda mais a pele.
É fundamental que o indivíduo identifique o que ocasionou a alergia e evite o contato com este agente. Algumas causas comuns são o suor, estresse, alimentação como peixes e tomate, picada de mosquitos e substâncias tóxicas
Tratamento para neurodermatite
O tratamento para a neurodermatite, ou dermatite atópica, consiste em hidratar a pele e tratar as lesões. O uso de cremes hidratantes em todo o corpo logo após o banho ajuda a diminuir o ressecamento, diminuindo a irritação.
Recomenda-se só tomar banho com uma água não muito quente, de preferência fria, e usar sabonetes líquidos, também para melhorar a hidratação da pele a toma de no mínimo 2 litros de água faz-se necessária.
Se após alguns dias isto não for suficiente recomenda-se o uso de pomadas à base de corticosteróides, que ajudam a diminuir a inflamação de dentro para fora. Casos mais graves podem ser tratados também com medicamentos antibióticos, mas sempre receitados pelo dermatologista.
Durante o tratamento recomenda-se não coçar a pele irritada, não usar roupas que abafem o local afetado e evitar a transpiração.
Neurodermatite localizada
A neurodermatite localizada é uma reação alérgica que ocorre na pele quando aquela pequena área entra em contato direto com a substância alergênica, que pode ser a picada dum mosquito, o toque de uma planta, transpiração ou pele seca, por exemplo.
Ela deve ser tratada com um creme hidratante logo nas primeiras horas, caso isto não resolva o problema recomenda-se o uso de pomadas anti-inflamatórias como o Voltaren, por exemplo.
O diagnóstico do eczema, ou neurodermatite, é feito através da observação clínica e de exames laboratoriais. Somente o médico será capaz de identificar e dizer qual é o melhor tratamento para o indivíduo.
Alguns casos podem ser necessária a toma de medicamentos anti-histamínicos, para travar a reação alérgica, mas o fundamental é evitar o agente desencadeador da neurodermatite.
A lavagem excessiva das mãos parece ser inofensiva, mas retira o óleo natural que protege a pele.
Com o tempo pode resultar em uma dermatite crônica.
Na neurodermatite aguda recomenda-se o uso de pomadas à base de corticosteróides como o Locorten, por exemplo. A pomada deve ser aplicada numa fina camada com ligeira massagem local, de duas a três vezes por dia por um período de até 7 dias.
Se dentro deste período a pomada não fizer efeito ou piorar os sintomas recomenda-se a sua troca por uma outra, mas sempre sob vigilância do dermatologista.
Para complementar o tratamento recomenda-se a ingestão de bastante líquidos e o uso de cremes hidratantes logo após o banho. Durante o banho deve-se evitar a água quente e o uso de esfoliantes ou buchas para não agredir ainda mais a pele.
É fundamental que o indivíduo identifique o que ocasionou a alergia e evite o contato com este agente. Algumas causas comuns são o suor, estresse, alimentação como peixes e tomate, picada de mosquitos e substâncias tóxicas
Tratamento para neurodermatite
O tratamento para a neurodermatite, ou dermatite atópica, consiste em hidratar a pele e tratar as lesões. O uso de cremes hidratantes em todo o corpo logo após o banho ajuda a diminuir o ressecamento, diminuindo a irritação.
Recomenda-se só tomar banho com uma água não muito quente, de preferência fria, e usar sabonetes líquidos, também para melhorar a hidratação da pele a toma de no mínimo 2 litros de água faz-se necessária.
Se após alguns dias isto não for suficiente recomenda-se o uso de pomadas à base de corticosteróides, que ajudam a diminuir a inflamação de dentro para fora. Casos mais graves podem ser tratados também com medicamentos antibióticos, mas sempre receitados pelo dermatologista.
Durante o tratamento recomenda-se não coçar a pele irritada, não usar roupas que abafem o local afetado e evitar a transpiração.
Neurodermatite localizada
A neurodermatite localizada é uma reação alérgica que ocorre na pele quando aquela pequena área entra em contato direto com a substância alergênica, que pode ser a picada dum mosquito, o toque de uma planta, transpiração ou pele seca, por exemplo.
Ela deve ser tratada com um creme hidratante logo nas primeiras horas, caso isto não resolva o problema recomenda-se o uso de pomadas anti-inflamatórias como o Voltaren, por exemplo.
O diagnóstico do eczema, ou neurodermatite, é feito através da observação clínica e de exames laboratoriais. Somente o médico será capaz de identificar e dizer qual é o melhor tratamento para o indivíduo.
Alguns casos podem ser necessária a toma de medicamentos anti-histamínicos, para travar a reação alérgica, mas o fundamental é evitar o agente desencadeador da neurodermatite.
A lavagem excessiva das mãos parece ser inofensiva, mas retira o óleo natural que protege a pele.
Com o tempo pode resultar em uma dermatite crônica.
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